Carlinhos e Valéria refutam fala de Bacelar sobre Imperatriz
O líder do PDT na Assembleia Legislativa, deputado Carlinhos Amorim e a deputada Valéria Macêdo (PDT) ocuparam a tribuna da Casa na tarde desta segunda-feira (26), para refutarem as recentes declarações do deputado Magno Bacelar (PMDB), acerca da cidade de Imperatriz, localizada na região Tocantina.
O vice-líder do governo na Assembleia Legislativa disse, durante a sessão especial sobre os investimentos do programa “Saúde é Vida”, que a cidade de Imperatriz não precisava do benefício do governo do Estado, porque está localizada nos “cafundós do Judas”.
Para Carlinhos Amorim, em que pesem a retratação do deputado Magno Bacelar, feita na sessão de hoje, é sua obrigação, como filho e representante de Imperatriz, refutar as declarações, que causaram mal estar na população da maior e mais importante cidade da região Tocantina.
De acordo com Carlinhos Amorim, a cidade de Imperatriz se encontra hoje numa condição privilegiada, por ser a segunda maior cidade do Maranhão, ter o maior numero de habitantes e de eleitores e que, ao longo dos anos, muito contribuiu para o crescimento econômico do Estado.
Carlinhos confessou que foi doloroso ouvir Magno se dirigir á Imperatriz daquela forma na sessão especial. “Refuto essas palavras como fiz com o repórter Roberto Cabrini, do SBT que, durante reportagem, declarou que Imperatriz é a capital da pistolagem”, assinalou.
BENEFÍCIOS
Por outro lado, a deputada Valéria Macêdo (PDT) elogiou a humildade de Magno Bacelar que, durante pronunciamento na tribuna da Assembleia, se retratou e pediu desculpas à população de Imperatriz pelas infelizes declarações dadas na sessão especial da Assembleia.
Valéria Macedo observa que ao contrário do que disse o deputado Magno Bacelar, a cidade de Imperatriz é a porta de entrada do Maranhão, e uma espécie de capital de mais de 23 municípios que formam as regiões Tocantina e Sul do Estado.
A parlamentar informa a cidade de Imperatriz que precisa de investimentos do governo do Estado no setor de saúde. “Precisamos de um hospital de alta complexidade, um curso de medicina da UFMA e outros benefícios no setor de infraestrutura”, disse.