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Seis suspeitos da morte de Ivanildo Paiva tem prisões preventivas decretadas



A Justiça decretou no final da tarde de quarta-feira (09) as seis prisões preventivas das seis pessoas que ficaram presas acusadas de envolvimento no assassinato do prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva. Os seis homens cumpriam prisões temporárias e foram transformadas em preventivas.

Eles são: Antonio José Messias, empresário acusado de ter pago os executores; Francisco de Assis Bezerra Soares, policial militar do Pará conhecido por Tita; Mecânico José Denilton Guimarães, conhecido por Boca Rica; Willame Nascimento Nascimento da Silva, sargento da PM Maranhão lotado em Grajaú; Douglas da Silva Barbosa, motorista de aplicativo; e o prefeito afastado que na época era vice de Ivanildo, José Rubem Firmo. 

O delegado responsável pelo inquérito, Praxisteles Martins, disse que a partir de agora vai ser concluído o inquérito e será remetido a Justiça. 

Na terça-feira e quinta-feira foram ouvidos o empresário Francisco de Assis Bezerra Soares e o prefeito afastado José Rubem Firmo, onde foram apresentadas novas provas. Segundo o delegado Praxisteles Martins, o intuito era ouvir deles a versão, mas os interrogados se limitaram a responder que não lembram e que não viram.

Praxisteles disse que as provas foram testemunhais, técnicas e que foram obtidas através de trabalho técnico-científico, além de provas documentais que foram encontradas durantes as buscas nos endereços dos investigados. Além disso, afirmou que foram provas que demostraram a participação cabal dos investigados. Agora a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa tem dez dias para concluir o inquérito e remeter a Justiça.

No início da investigações a polícia chegou a prender oitos acusados, mas por falta de provas contra dois acusados a Justiça colocou em liberdade Carlos Ramiro Ramos, conhecido por Leo, e Jean Dearlem dos Santos, o Jean Listrado.

     

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