Alunos de Medicina da UFMA reivindicam vacina prometida pela Secretaria de Saúde de Imperatriz
IMPERATRIZ - Mais de 50 acadêmicos do último ano do curso de Medicina da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Campus de Imperatriz, que deveriam estar contribuindo na linha de frente de combate a Covid-19 estão parados devido não terem sido imunizados contra o coronavírus. O direito à vacina é estabelecido pela Nota Técnica do Ministério da Saúde, divulgada em 18 de janeiro de 2021, que os inclui dentro da categoria de profissionais de saúde, grupo prioritário na campanha de imunização. Eles pedem providências pelas autoridades públicas para retornarem aos hospitais em que atuavam em contato direto com a população.
“Temos consciência de que não tem como vacinar todo mundo agora. Nosso apelo é para que vacinem os 54 alunos em estágio obrigatório e cumpram o informe técnico do Ministério da Saúde que diz que nós somos do grupo prioritário”, diz Frederico Menezes, aluno da sexta turma.
De acordo com os estudantes, foi prometido pela Secretaria Municipal de Saúde de Imperatriz que todos eles seriam vacinados até o dia 5 de março de 2021, o que não aconteceu. Em outros estados e cidades, inclusive em São Luís (MA), a vacinação dos internos dos cursos de Medicina já foi realizada.
A aluna Anna Carolina Morillas, da sexta turma, conta que os internos auxiliam diretamente o serviço médico, na linha de frente. “Atuamos na enfermaria COVID, UTI COVID, desde setembro do ano passado. Além de atuarmos em vários outros campos do município e Estado. Diante disso é importante que nós, internos, sejamos vacinados para que retornemos aos serviços e continuemos ajudando nossa população” comenta.
Nesse contexto, o município de Imperatriz segue sendo uma das cidades maranhenses mais afetadas com a segunda onda da Covid-19, com poucos leitos disponíveis e necessidade no número de profissionais que atuam no atendimento aos pacientes. Os internos de medicina da UFMA Imperatriz pedem apoio para voltar aos serviços de saúde e ajudar no combate ao vírus.
“Temos consciência de que não tem como vacinar todo mundo agora. Nosso apelo é para que vacinem os 54 alunos em estágio obrigatório e cumpram o informe técnico do Ministério da Saúde que diz que nós somos do grupo prioritário”, diz Frederico Menezes, aluno da sexta turma.
De acordo com os estudantes, foi prometido pela Secretaria Municipal de Saúde de Imperatriz que todos eles seriam vacinados até o dia 5 de março de 2021, o que não aconteceu. Em outros estados e cidades, inclusive em São Luís (MA), a vacinação dos internos dos cursos de Medicina já foi realizada.
A aluna Anna Carolina Morillas, da sexta turma, conta que os internos auxiliam diretamente o serviço médico, na linha de frente. “Atuamos na enfermaria COVID, UTI COVID, desde setembro do ano passado. Além de atuarmos em vários outros campos do município e Estado. Diante disso é importante que nós, internos, sejamos vacinados para que retornemos aos serviços e continuemos ajudando nossa população” comenta.
Nesse contexto, o município de Imperatriz segue sendo uma das cidades maranhenses mais afetadas com a segunda onda da Covid-19, com poucos leitos disponíveis e necessidade no número de profissionais que atuam no atendimento aos pacientes. Os internos de medicina da UFMA Imperatriz pedem apoio para voltar aos serviços de saúde e ajudar no combate ao vírus.