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Vereadora Claudia Batista solicita “Sala de Acolhimento” no IML de Imperatriz

 Notícia da Foto 24/08/2021


Vereadora Claudia Batista solicita “Sala de Acolhimento” no IML de Imperatriz

Com o intuito de promover um acolhimento as famílias que perdem um ente querido, a vereadora Claudia Batista (PTB), solicitou na manhã de hoje, 24, a abertura de uma “sala de acolhimento”, no Instituto Médico Legal (IML). 


A ideia do espaço é oferecer o serviço de Assistente Social para atender demandas da população ali no local.  Atualmente não existe um serviço especializado com essa finalidade em nossa cidade. Em caso de mortes por acidente ou mortes violentas, o corpo é encaminhado ao IML, para serem feitos os transmites necessários para a liberação do mesmo. 


Recentemente Jô Santos, conhecida como “palhaça Jô”, perdeu o filho de forma trágica, o rapaz foi vítima de afogamento na cidade de Amarante. Devido ao ocorrido chegou ao conhecimento público a forma como a mãe da vítima foi recepcionada pelo órgão responsável para fazer a liberação do corpo do filho e laudo médico. A mãe relata que ficou ao lado de fora do estabelecimento, exposta ao sol e a que pessoa conversava com ela, via aplicativo de mensagens, a respondia de forma grosseira. 


 A vereadora Claudia Batista tomou conhecimento do caso e afirma, que de acordo com o relato da mãe do rapaz o local:

“Não têm uma sala para receber, imagine uma mãe ferida em situação de desespero, de dor, e não ter se quer uma recepção para atender esses familiares, nossa indicação aos órgãos competentes é o envio de recursos para que se tenha uma sala de atendimento e uma Assistente Social de plantão, já que nos momentos de dor não se pode fazer muito, pelo menos um atendimento humano”, expõe a vereadora. 


O pedido foi encaminhado ao Governador Flávio Dino (PSB), ao Secretário Estadual de Segurança Pública, Jefferson Portela, ao Deputado Estadual Rildo Amaral (SOLIDARIEDADE), e a Diretora do IML Dra. Ana Paula Milhomem. 

A parlamentar entende que o caso não é isolado, assim como Jô Santos, outras mães e familiares passam por essa situação de descaso.





(Ascom/Gabinete)