Governadora assina ordem de serviço para construção da Via Expressa nesta sexta (22)
A governadora Roseana Sarney e o secretário de Estado de Infraestrutura, Max Barros, assinam, nesta sexta-feira (22), às 10h, a ordem de serviços para início das obras da Via Expressa, avenida que será construída pelo Governo do Estado em São Luís. A solenidade acontecerá às 10h, na Avenida Carlos Cunha (na área do Sítio Santa Eulália, próximo ao retorno de acesso ao Uniceuma).
O ato de assinatura dá a largada oficial para a construção de um dos maiores presentes que o Governo do Estado entregará à população ludovicence no aniversário de 400 anos de São Luís, em setembro de 2012.
Com investimentos já assegurados de mais de R$ 100 milhões, a Via Expressa beneficiará 300 mil habitantes e irá gerar 5.700 empregos diretos e indiretos. O projeto prevê a ligação da Avenida Colares Moreira - passando pela Carlos Cunha, próximo ao Sítio Santa Eulália - à Daniel de La Touche, na altura do Ipase.
Segundo Max Barros, a escolha do traçado projetado para a nova via - foram desenhadas duas alternativas antes da escolha da definitiva - levou em consideração a relação custo/benefício e, principalmente, a o menor impacto ambiental possível.
“O traçado escolhido levou em consideração a relação custo/benefício, o menor dano ambiental possível e a possibilidade de interligação da via com os bairros cortados por ela. A obra foi dividida em três lotes, para que haja três frentes de trabalho independentes e possamos, se tudo sair como o programado, entregar a mais moderna avenida de São Luís como um presente para a nossa população”, destacou.
A Via Expressa interligará os bairros Cohafuma, Vinhais e Maranhão Novo, por meio de alças acopladas às vias já existentes, que serão especialmente restauradas para a garantia de melhor fluxo de tráfego.
No total, a nova avenida, que terá cerca de 9 km de extensão, beneficiará mais de 20 bairros e deve atrair pelo menos 30% do total de veículos que hoje trafegam pela Jerônimo de Albuquerque, entre o Elevado da Cohama e o Elevado do Trabalhador.
“Nós não temos apenas o projeto básico, já temos também o projeto executivo pronto. A obra deve custar, no máximo, R$ 105 milhões, sendo R$ 85 milhões do Estado, que já garantiu esse valor, e R$ 20 milhões do Governo Federal, que já aprovou o projeto e também já assegurou o recurso”, completou Max Barros.