Indenização por suposto estrupo no BBB 12 seria bem maior do que R$ 1.5 milhão do premio!
Imagem no pay-per-view na hora H.
A produção do programa coloca legendas do que está se passando no momento.
A própria produção narra, conscientemente, a imobilidade da loira, situação que levou os telespectadores a suspeitarem de estupro.
Apesar de estarem acompanhando a cena, a produção do programa não interferiu para interromper o ato.
A participante do BBB, Monique, deve falar a verdade e somente a verdade. Não deve fazer nenhum acordo que envolva abafar os fatos verdadeiros.
Se realmente ficar configurado o crime de estupro no BBB, além das consequências criminais, uma indenização civil pode ser bem maior do que o prêmio máximo dado ao vitorioso, de R$ 1,5 milhões.
A estudante não só teria sido vítima do crime, como também seu infortúnio involuntário foi exposto a milhões de pessoas, telespectadores do programa e através de vídeos espalhados na internet.
Tudo isso dentro dos estúdios da TV Globo, diante de uma equipe de produção que testemunhou tudo, e julgou que não deveria interferir.
O paulista Daniel Echaniz, 31, foi eliminado do “BBB12″, após o suposto caso de estupro da estudante Monique Amin, 24. A emissora alegou “um grave comportamento inadequado” do participante. É o primeiro caso de expulsão de um participante na história do “Big Brother Brasil”.
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