Duplicação da BR-010 é solicitada pelo deputado Léo Cunha ao governo
O deputado Léo Cunha (PSC) apresentou indicação à governadora Roseana Sarney (PMDB) solicitando que sejam tomadas providências junto ao Ministério dos Transportes, no sentido de viabilizar a duplicação da BR-010, também conhecida como rodovia Belém-Brasília, no trecho de 70 quilômetros, entre Imperatriz e Açailândia.
O parlamentar explicou, no pedido feito, que diariamente chegam a trafegar cerca de sete mil veículos, pelo trecho, um fluxo que aumenta muito o risco de acidentes aos motoristas. “Esse é o trecho mais movimentado dessa rodovia,” ressalta.
Léo Cunha lembra ainda que esse movimento deverá triplicar nos próximos cinco anos devido à instalação da Fábrica de celulose da Suzano, naquela região, e faz um alerta: “esse grande fluxo de veículos, aliado ao peso das cargas, que por ali serão transportadas, acabará desgastando essa rodovia, comprometendo ainda mais a estabilidade dos veículos”.
O deputado já estava preocupado com situação, que aumentou ainda mais, após reunir-se no mês passado, com a diretoria da Associação Comercial de Imperatriz, quando de posse dos fatos que ali lhe foram apresentados, pôde mensurar a real necessidade da realização dessa obra.
Além de pontuar os reflexos trazidos com a instalação da Suzano, Euclides Antonio Viêra, presidente da ACII, também destaca a inauguração do Shopping Imperial, que será o maior centro de compras de Imperatriz, atraindo muitas pessoas á cidade, o que também contribuirá com o aumento de veiculo na Belém-Brasília.
“Todos esses fatos que traduzem o rápido desenvolvimento por que passa a região Tocantina, anuncia um verdadeiro caos nessa rodovia, daí nossa preocupação,” explica o presidente.
Segundo Euclides, o apoio do deputado Léo Cunha é muito importante, a fim de ratificar o pedido, junto ao Governo Federal. “Pretendemos também juntar forças com a bancada maranhense da câmara e do senado, para que seja possível a duplicação”.
A indicação com o pedido do deputado já foi aprovada pela Assembleia Legislativa, sendo determinado seu imediato encaminhamento ao governo do estado para que tome as providências cabíveis.
“Vou aguardar e, também cobrar que a governadora solicite a viabilização dos recursos junto ao Ministério dos transportes, pois assim será possível ver essa obra concretizada,” disse Léo Cunha.
Léo Cunha lembra ainda que esse movimento deverá triplicar nos próximos cinco anos devido à instalação da Fábrica de celulose da Suzano, naquela região, e faz um alerta: “esse grande fluxo de veículos, aliado ao peso das cargas, que por ali serão transportadas, acabará desgastando essa rodovia, comprometendo ainda mais a estabilidade dos veículos”.
O deputado já estava preocupado com situação, que aumentou ainda mais, após reunir-se no mês passado, com a diretoria da Associação Comercial de Imperatriz, quando de posse dos fatos que ali lhe foram apresentados, pôde mensurar a real necessidade da realização dessa obra.
Além de pontuar os reflexos trazidos com a instalação da Suzano, Euclides Antonio Viêra, presidente da ACII, também destaca a inauguração do Shopping Imperial, que será o maior centro de compras de Imperatriz, atraindo muitas pessoas á cidade, o que também contribuirá com o aumento de veiculo na Belém-Brasília.
“Todos esses fatos que traduzem o rápido desenvolvimento por que passa a região Tocantina, anuncia um verdadeiro caos nessa rodovia, daí nossa preocupação,” explica o presidente.
Segundo Euclides, o apoio do deputado Léo Cunha é muito importante, a fim de ratificar o pedido, junto ao Governo Federal. “Pretendemos também juntar forças com a bancada maranhense da câmara e do senado, para que seja possível a duplicação”.
A indicação com o pedido do deputado já foi aprovada pela Assembleia Legislativa, sendo determinado seu imediato encaminhamento ao governo do estado para que tome as providências cabíveis.
“Vou aguardar e, também cobrar que a governadora solicite a viabilização dos recursos junto ao Ministério dos transportes, pois assim será possível ver essa obra concretizada,” disse Léo Cunha.
