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São Francisco do Brejão é traída por dois aliados políticos do prefeito Adão Carneiro


Muitas mentiras espalhadas, para isto, a verdade sobre a decisão da Câmara Municipal de São Francisco do Brejão que reprovou o importante projeto que tratava da atualização do Código Tributário. O projeto em questão só seguiu o seu rito natural para daí ser indicado pelo poder executivo, todavia, visando a modernização da lei tributária e organizar a máquina pública a ter as ferramentas e promover justiça fiscal com a arrecadação dos que aqui produzem e o município nesse âmbito não dispor de legislação para realizar sua política de arrecadação.

Ressalta-se, que a vitória da atual presidente da Câmara Municipal só foi possível devido a mesma por insistência do prefeito Adão Carneiro apresentar ao conjunto dos vereadores da base do governo sob a sua orientação e diferente de outros pleitos, não se usou da compra de parlamentares e elegeram Ana Quitéria presidente para o biênio 2017/2018, sem isso, ela que sempre foi uma parlamentar sem alguma expressão política qualificada, apenas por força da forte influência financeira de sua família.

Outro aliado e ainda filiado ao partido do prefeito, o vereador Marcos Aguiar, que sem nenhuma justificativa ou fundamento moral, político ou ético, decide se voltar contra o prefeito e caminha na direção contrária do desenvolvimento que hoje a capital do leite vivencia com obras e serviços públicos estruturantes, a máquina pública organizada e sobretudo, num momento de crise em que todos os municípios brasileiros vivem, muitos com atrasos de salários, em São Francisco do Brejão as contas encontram-se equilibradas e em ordem fiscal. Marcos Aguiar, foi eleito e ainda está filiado ao partido do prefeito Adão, o PCdoB sendo eleito com amplo apoio de pessoas próximas do prefeito, alguns deles tendo recebido a orientação do mesmo para acompanhar o então candidato a vereador, como o líder camponês Cula, a ex-candidata a vereadora Giselda, dentre outras lideranças.
A atualização do Código Tributário da cidade é uma necessidade de adequação, encontra-se defasado, cabendo revisão urgente para se adequar a política fiscal adotada por qualquer município brasileiro, um projeto de interesse de todos não exclusivamente um ato de interesse do executivo. Capaz inclusive de fazer justiça fiscal de arrecadar de quem pode e deve contribuir com a cidade que segue apenas sendo explorada por empresas como Vale, Eletronorte, Cemar dentre outras.

Sonegação fiscal é crime qualificado previsto na Constituição Federal (CF), requer com este projeto apenas a organização da gestão pública fiscal.

Os vereadores Ana Quitéria e Marcos Aguiar, neste particular apenas usam de interesses meramente sorrateiros na ânsia de atrapalhar a atual gestão, prejudicam os brejãoenses. Ana Quitéria inclusive, não conseguem organizar o próprio partido, na última eleição foi eleita como a única candidata e apesar da oposição interna o prefeito Adão Carneiro, viabilizou a sua candidatura no chapão, gesto que nunca teve o reconhecimento por parte da mesma. Burrice aos dois parlamentares comemorarem a reprovação de um projeto que prejudique a cidade em nome de uma posição pessoal e desqualifica.

"Não entendo alardear que sofremos uma derrota política, se prejudicam o povo. Lamento que alguém que foi eleito para defender o povo possa tripudiar de uma lei que só irá modernizar nossas leis e fazer justiça fiscal. Não tenho mágoa alguma com estes parlamentares, deixo nas mãos do povo que faça esse juízo de valor", afirmou o prefeito Adão Carneiro.


Omissão e irresponsabilidade da presidente Ana Quitéria.

Este é o que se pode dizer da posição da atual presidente da Câmara quanto ao projeto que trata do sistema de transporte de passageiro (táxi), por omissão da casa legislativa e birra da atual presidente, foi sancionado pelo executivo à revelia do trâmite legislativo que não cumprindo o rito, uma vez que no prazo de 45 dias sem tramitação nas comissões, este seja automaticamente sancionado pelo prefeito. O prefeito proferiu os termos formais e deu provimento sancionando a modernização da lei que regulamenta o transporte de passageiro. Estranhamente, a justificativa do vereador Marcos Aguiar junto ao prefeito Adão, sempre alegava que Ana Quitéria era tratada com privilégios em detrimento dos interesses do mesmo, uma tensão que perdurou do período eleitoral ao início do governo. Ambos se aliam hoje para dificultar a administração comunista.

Falta de discussão e espirito democrático

A forma de conduzir os trabalhos da casa não passa por uma discussão na formatação da pauta da sessão, que não leva em consideração aos projetos dos demais membros da mesa ou passem por um debate consultivo ao plenária, Ana Quitéria adota uma postura autoritária. Para o chefe de gabinete da prefeitura municipal Magno Siqueira, a gestão do prefeito Adão Carneiro sempre esteve aberta para os integrantes do legislativo e adotado tratativas com base no respeito a independência do parlamento, "infelizmente posições unilaterais e isoladas como as tidas pelos dois parlamentares, não significa a vontade da maioria do parlamento. Nesta votação particular, não houve a devida seriedade nas tratativas e os interesses políticos e pessoais adotadas por Marcos Aguiar e Ana Quitéria vão na contramão do que seja o melhor para a cidade", frisou Magno Siqueira. E ainda acrescentou Siqueira, que o tom da crítica ao projeto que discordou do valor de uma taxa que trata da regularização imobiliária, não deveria prejudicar o conteúdo global do projeto. Caberia uma emenda e sem prejudicar o projeto, propor alteração e democraticamente discutido, sociedade, governo e parlamento submeter a sua aprovação colegiada.